As libelinhas (dragonflies) são as mestras que nos ajudam a viajar entre estas dimensões e a abrirmo-nos a energias luminosas e sonhadoras como as dos elementais.


segunda-feira, 6 de junho de 2011

Fairies and other beings of Fairyland were always present in our lives; initially we could only feel their presence when looking to the sea, a beautiful walnut tree or listening to a stream. It was so tangible their existence that we had to start giving form to these flowing energies without even asking why. It was simply a need that became a vehicle to our artistic and personal expression...although sometimes we ask ourselves if it isn’t us who became a vehicle to their own artistic expression?!
 Sometimes Fairies actually tried to talk to us at night in their own Morse code, answering to our emotions and thoughts. Other times were the Brownies, the tricky ones, who revealed their presence by robbing things and changing their places (specially books), opening doors and switching lights on, or simply disrupting all the electric equipment if things were really serious! Spreading a little chaos seems to be their motto...
Guardians of the world of elemental beings, Faeries are not easily seen although we already saw their energy bodies once or twice trough the corner of our eyes in times in witch we needed something to keep our faith strong. Developing our second sight can bless us all with this parallel world we live in, and where some men see only empty fields some other can see hidden dances between circles of mushrooms.
Spontaneous manifestations of our relationship with Nature, these Faeries are the invisible that becomes visible through craftsmanship. Our work is based in the reutilization of materials, especially natural ones: roots, pieces of floating wood, seeds, fabric and paper, become beautiful forms to protect and give good energy to your houses and spaces. Like Brian Froud would say:
 “Let your heart connect with them and allow their light to expand your consciousness: in Fairyland there is no dogma, everything coexists and everything is in harmonic relationship, flowing, changing, transforming and renewing.”
As Fadas e outros seres mágicos, sempre estiveram presentes nas nossas vidas; podíamos, por vezes apenas sentir a sua presença ao olhar para o mar, para uma nogueira, um chorão, ou a ouvir um ribeiro. A existência destes seres era tão certa que tivemos de  começar a dar uma  forma a estas energias fluidas sem questionar o motivo. Era apenas uma necessidade que se tornou um veículo para a nossa expressão pessoal e artística… embora nos perguntemos por vezes se não somos nós um veículo para a sua própria expressão?!
Por vezes as fadas tentam comunicar connosco à noite, no seu próprio código Morse, respondendo às nossas emoções e pensamentos. Outras vezes são os pequenos duendes, os mais matreiros e traquinas, que revelam a sua presença, fazendo coisas desaparecer, trocando-as de sítio( especialmente livros ), abrindo portas, e acendendo e apagando as luzes da casa, ou deixando todo o sistema eléctrico fora de controle, quando as coisas estão realmente sérias! Espalhando um pouco de caos parece ser o seu mote…
Sendo guardiãs do mundo dos elementais, as fadas , não são fáceis de ver, embora possamos avistar os seus corpos energéticos pelo canto do olho, principalmente em alturas em que precisamos de manter a nossa fé inquebrável.
Ao desenvolvermos a nossa 3ª visão, podemos ser abençoados, com este universo paralelo, em que vivemos, onde alguns homens vêem apenas campos vazios, outros podem ver danças escondidas entre círculos de cogumelos.
Manifestações espontâneas da nossa relação com a natureza, estas fadas são o invisível que se torna visível através da arte. O nosso trabalho assenta na reutilização de materiais, especialmente os que a natureza nos dá: raízes, troncos, sementes, tecidos e papel, resultam em formas bonitas para nos protegerem e dar boa energia às nossas casas e outros espaços.
Como Brian Froud diria: “ deixa o teu coração conectar-se com elas e permite que a sua luz expanda a tua consciência: na terra das fadas, não existe dogma, tudo coexiste, e tudo está em relação harmoniosa, fluindo, mudando, transformando e renovando…”